frondas de tus plantas
deshojadas
por el paso cotidiano
envolviendo con verdes
el ojo enrojecido
del cíclope desorbitado
pronto inauguraremos
las pompas ciegas complementarias
de los cadáveres virtuales
que deja sobre el rostro, cada llanto.
Danhir
2 comentarios:
Quase tão mau como a cegeira de nascença ou provocada, como a do cíclope do teu belo poema, é a daqueles que não querem ver, por razões de classe, ideológicas ou outras...
Há muito tempo que não leio um comentário teu, no meu blogue. Creio que o visitas como fazias... Tenho de chegar à conclusão que não gostas das últimas obras que apresentei. Quero dizer-te que podes estar à vontade e dizer que não te agrada: não fico ofendido...
Beijo.
António
¡Oh, querido António!
No pienses así, amigo...
Pienso que tus manos y tus pinceles son mágicos, tanto como tus palabras.
En época de clases, dispongo de tan escaso tiempo para visitar los Blogs, que es casi imposible visitarlos a todos, pero voy turnando mis lecturas de a poco...
Nadie haría comentarios negativos sobre tus cuadros porque son preciosos, amigo.
¡Besitos!
:)
Publicar un comentario